USS Calliste #BlackMirror

Os perigos dos games de realidade virtual..

Não é a primeira vez que esse tema é abordado na série (terceira temp, ep 2), mas o grande problema  apresentado aqui é que “quem você é, quando ninguém está olhando?”, e como iremos lidar com isso no ambiente online, já que até o presente momento temos poucas regras para isso.

Em resumo, o ep mostra Robert Daly, um gênio da programação, que criou um jogo extremamente complexo de realidade virtual, maaas o que ninguém sabe é que ele tem uma outra versão desse jogo, dentro de casa que roda offline e nessa versão especial ele upou todas as pessoas que ele odeia do trabalho (através do DNA) para dentro do jogo, onde o mesmo é uma especie de Deus e comanda a porra toda.

Maaaas quando ele subiu o DNA desse pessoal, é como se eles estivessem vivos.. Lembranças da vida real, sentimentos, tudo! Dentro do jogo eles continuam sendo eles mesmos. E aí entra as questões.. é possível copiar um padrão da consciência? E a nossa alma? Isso foi um sequestro com tortura psicológica? Roubo de material genético? Onde isso se encaixa?

Creio que esse ep, foi um alerta.. um alerta de que muito em breve as leis terão de mudar, e se adequarem as novas tecnologias que estão surgindo em ritmo acelerado.

Obs.: Recentemente surgiu a notícia que esse episódio em especial, pode virar uma série!
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2 comentários em “USS Calliste #BlackMirror

  1. Eu gosto de black mirrow pela gama de pontos que ela aborda. Essa pergunta feita no título do post reluz muito à linha filosófica do caráter de uma pessoa.

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    1. A pergunta feita no começo do post, para mim foi uma das grandes mensagens desse episódio. Já que o personagem “principal” – Robert – é uma pessoa comum no trabalho, meio quieto e tímido apenas, e quando chega em casa ele mostra um outro lado dele, que ninguém imaginava..

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